31/12/2008

2009 | Reveillon com a macaca!

Numa solitária noite de reveillon, regada a vinho... Bubblyfish, Covox, Coova, BitShifter+Flight404



Blip Festival 2008 | Bubblyfish from Low-Gain on Vimeo. ~

Quem encontrou "Sweet Dreams" no clipe da Bubblyfish?


Covox // Blip Festival 2006: The Videos from 2 Player Productions on Vimeo.


Coova // Blip Festival 2006: The Videos from 2 Player Productions on Vimeo.


Bit Shifter & Flight404 • “Feedback” / “Flight Risk” from Bit Shifter on Vimeo.

Bom 2009 para todos!

29/12/2008

Macacos fazendo o que fazem melhor

Isso não tem nada a ver com o esquema audiovisual do Loop Le Monkey, são macacos vivendo em família e fazendo o que fazem melhor. Não espere ver mais do que isso.

Monkey Cam from jtkerb on Vimeo.

27/12/2008

Loop Le Monkey - weapon of brain destruction

Não sei se foi a cerveja, ou a noite mal dormida, ou o espírito natalino... mas acabamos de criar novos clipes com imenso potencial de destruição de células cerebrais.



Embora o Flash seja a mula de carga de animação vetorial, o Processing é uma ferramenta muito mais ágil quando se quer explorar coisas randômicas - o tipo de coisa que daria muito trabalho pra animar elemento a elemento no Flash. Aí vão os quatro clipes gerados ontem - o quarto clipe, com fundo preto e texto amarelo, não parece grande coisa... mas quando projetamos isso na parede do estúdio nos assustamos com quão perturbador o clipe é, uma verdadeira arma de destruição cerebral!

Die Mensch-Macaken!

Desde que eu assisti o dvd ao vivo do Kraftwerk - Minimum-Maximum - eu tô morrendo de vontade de fazer uns loops de animação inspirados em poesia concreta dos anos 1970. Por enquanto, fiz uma homenagem ao Kraftwerk, com um loop parodiado da arte que eles usam em Mensch-Maschine, que abre o dvd:



A propósito, "Mensch-Macaken" não existe; o certo seria Mensch-Affe...

25/12/2008

LLM processing 2

Enquanto não termino de subir os clipes do dia 20 de dezembro, mais alguns experimentos com animação generativa usando o processing:






Esses códigos reagem aos movimentos e cliques do mouse; o próximo passo é aprender a fazer o processing reagir a comandos MIDI...

clipe do ensaio aberto | 20.dez.2008

Demorou, mas saiu: clipes do ensaio aberto do dia 20 de dezembro:






...o clipe 3 tá fora do ar por causa de uns probleminhas técnicos...







Os clipes de áudio estão disponíveis pra download rolando pra baixo aqui no blog... Eu sei que a filmagem não ficou muito boa - mea culpa, posicionei mal a câmera e a fotometragem da tela ficou horrível...

22/12/2008

LLM 3.0: monkey, evolved!

Sempre pensamos que o blog do Loop Le Monkey, além de servir como canal de relacionamento com o resto do mundo, também deveria ser nossa memória e registro histórico da evolução do LLM.

Agora, às vésperas da virada de 2009, achei que seria um ótimo momento para registrar a história dos símios mutantes radioativos.


LLM 0.0: the origin of monkey


Tudo começou em meados de 2006 (outubro ou novembro, eu acho...), quando o DJ Hermes nos apresentou o motion dive; eu lembro que ficamos maravilhados com a idéia de poder manipular vídeos como se fossem discos numa pickup!

LLM 0.1: macacos da pedra lascada

Nosso primeiro experimento símio foi na casa do Cláudio (quando ele ainda trabalhava em casa...); tínhamos um motion dive instalado num laptop HP que era simplesmente horrível, mas que tinha uma saída s-video. Ligamos o Reason no iMac do cláudio, espetamos o laptop na televisão e deixamos emergir nossos macacos interiores...

Foi.... interessante.... como prova de conceito, pelo menos.

Até hoje imagino o que os vizinhos pensaram naquela tarde de sábado...

LLM 1.0: macacos com rodas

Entre os primeiros contatos com o motion dive e a formatação do LLM como deveria ser passou pouco mais de um ano. Foi só no começo de 2008, quando o cláudio comprou um macbook, que pudemos finalmente realizar o que vínhamos cozinhando.

Eu juro que, na época, acreditávamos que o LLM caberia numa mochila... que não teríamos que montar e desmontar instrumentos, mesa de som, potência.....

LLM 2.0: monkey see, monkey do

A principal mudança entre o LLM 1.0 e o 2.0 não teve a ver com controladores ou macbooks: foi uma mudança de organização.

Quando tocamos no Soho, o LLM era um verdadeiro trem desgovernado: jogamos os clipes no Live, sem nenhum trabalho de montagem e edição, e íamos disparando os clipes aleatoriamente, torcendo pra não fazer nenhuma bobagem e rezando pra sair alguma coisa que prestasse.

Descobrimos que, organizando a biblioteca do live em cenas (ou grooves) conseguiríamos ter um pouco mais de controle sobre o que tocamos. Isso significa que teríamos que gastar muitas horas combinando baterias, baixos e synths em estúdio, mas que na hora de tocar ficaria tudo muito mais simples e muito mais legal, sem perder a espontaneidade de um set ao vivo.

Também foi nesse ponto que comecei a personalizar a biblioteca de vídeos (saindo dos samples de filmes e tv e começando a incluir alguns loops vetoriais...), e começamos a fazer os laboratórios símios - dias inteiros dedicados a criar loops de animação - ou, como preferimos falar, embronimation (Walt Disney deve estar rolando no túmulo).

LLM 3.0: the supreme monkey

Controle é tudo. É só isso que posso dizer.

A maior revolução do Loop Le Monkey aconteceu quando abandonamos o teclado e mouse e investimos em controladores MIDI. Axiom 25, Trigger Finger, MD-P1-S.... um setup que, para qualquer geek que se preze, seria como ver a Jennifer Morrison nua!

Setup pronto pra rodar.

Foi como se, de repente, os programas criassem vida. Agora conseguimos controlar tanto os clipes de áudio quanto os vídeos de maneira muito mais espontânea. Pra dizer de outra maneira: antes da adoção de controladores MIDI, o LLM funcionava na base da tijolada: soltava um clipe em cima do outro, sem transições, fade-ins e fade-outs, e não tínhamos como controlar efeitos e mixagem.

Ok, eu sei que parece meio forçado... mas quando começamos o LLM, não pensávamos em gastar dinheiro com controladores; essa necessidade surgiu quase que organicamente, ensaio após ensaio, conforme íamos percebendo que tínhamos idéias visuais e musicais que simplesmente não poderiam ser realizadas sem ter mais controle sobre os softwares.


LLM 3.X: the future of monkey

Os últimos clipes de ensaio e os sets mixados representam o LLM na sua versão 3.0. O que vai ser daqui pra frente, eu ainda não sei.

Computação física? Iluminação? Arduino? Controladores customizados? Animação generativa?

21/12/2008

Nem Madonna, nem Roberto Carlos | Insano Especial de Fim de Ano Loop Le Monkey

Insanidade temporária é como podemos resumir a noite de sábado, 20 de dezembro. Com vista para a piscina libertamos os símios selvagens que restavam dentro de nós. Foram dois sets alucinados com direito a bônus track no meio da loucura. Os convidados que não sofreram perfuração no tímpano permaneceram até o final da noite bebendo e fazendo figuração para a câmera. O resultado vocês vêem aqui.

No primeiro set fomos mais comportados e evitamos ferir os convidados, foi aquele som mais amigo mas com muito "punch", você nem vê passar a uma hora e pouquinho que ele dura.

Já no segundo a coisa começou normal, mas algum espírito macaco louco tomou nossos corpos o set foi pro inferno. A fita da filmadora acabou e nem notamos.



E de brinde ainda saiu uma faixa que o Chico batizou de "Macacos em conserva"

Daqui a pouco saem os videos e faremos um remendo no post.

14/12/2008

Prévia do Especial de Fim de Ano Loop Le Monkey

No sábado 13 fizemos os testes para a gravação, 20/12, do ESPECIAL DE FIM DE ANO LOOP LE MONKEY, tipo o do Roberto Carlos, só que mais divertido.

Os convites já foram feitos pelo orkut e twitter, e precisa confirmar antes por email.

Para os que não vão lá no sábado, segue uma amostra grátis.















Quem quiser baixar o set mixado: LLLM_setmix1, LLLM_setmix2 ou se quiser só ouvir os sets.

08/12/2008

chimpanzés na coleira - parte II



Na tarde de sábado, enquanto todo mundo passeava no shopping fazendo compras pro natal, os laboratoristas do Loop Le Monkey estavam trabalhando arduamente, reorganizando bibliotecas, programando controladores e preparando o primeiro ensaio do LLM versão 3.0.

Pra quem está curioso: do lado esquerdo é a estação do cláudio, um macbook com o Ableton Live ligado num m-audio Trigger Finger - essa é a estação que controla as músicas, soltando loops e controlando efeitos e mixagem no Trigger Finger.

Do lado direito é a minha estação: um macbook rodando o Motion Dive Tokyo Console, ligado num Edirol MD-P1-S e num m-audio Axiom 25. Basicamente, o console do motion dive funciona como um mixer de vídeos, e o Axiom é usado pra controlar efeitos e disparar clipes. Em teoria, seria um setup ideal... mas existe um enorme porém: o motion dive é limitado no software a 200 clipes por sessão... e apesar de conhecer o motion dive há muito tempo, e ter fuçado em tudo quanto é review do programa, eu não sabia disso...

O que acontece quando chega no limite? é só ver o clipezinho abaixo, do anticlimático final do ensaio:



Estamos tentando entrar em contato com a Roland / Edirol pra ver se há alguma solução pra esse limite, então eu não vou demonizar o produto.

Ainda.

Só digo que é uma pena encontrar uma limitação como essa. O controlador (físico) é excelente, o software é fantástico em sua simplicidade - testei pelo menos outros cinco softwares pra VJ e nenhum chega nem perto do Motion Dive em questão de usabilidade e agilidade. Pra quem tá interessado em comprar o MD-P1-S, o que eu posso recomendar, por enquanto, é esperar umas semanas e acompanhar o desenrolar dessa história.
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