15/02/2009

VJ≠Visualista

Não me intitulo um "VJ".

Quando se fala em VJ me vêm à cabeça o Thunderbird, Soninha, Gastão e Astrid - e todos os outros apresentadores da MTV, por quem eu tenho o maior respeito, mas cujo trabalho é muito mais parecido com um disc jockey de rádio.

Daqui pra frente vou me referir à minha função como um visualista. Acho que é uma descrição muito melhor do que eu e o cláudio fazemos - pesquisa, criação de software, programação de hardware e criação dos loops de vídeo em si.

Pronto. Tá aí. Botei pra fora.

Agora, pra comemorar meu novo batismo, algumas coisinhas que têm influenciado a minha pesquisa nessas últimas semanas:

monome. Um controlador minimalista, open-source e completamente personalizável. Provavelmente vai ser minha próxima arma. O difícil é comprar um: a última edição foi esgotada mais rápido do que o Brian e a Kelly conseguiram avisar o pessoal que tava na lista de espera!

Esse clipe do Momo the Monster mostra uma das maneiras de se utilizar o monome pra performance de vídeo, com um loop slicer:


Duck n Cover AV Sliceup with Incisor from Momo the Monster on Vimeo.

A mesma idéia, aplicada a loops de música:


Four Mash-Ups from kevin on Vimeo.

O clipe da Kate Moross para o último single do Simian Mobile Disco - Synthesize - empregando conceitos de animação generativa e fazendo uso intensivo de scratches de vídeo, com uma linguagem gráfica extremamente simples. Adoro o jeitão de ensaio improvisado no galpão:

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