Esses dias tensos de conflitos com tanques de guerra e tropas de elite pedem um som à altura. Acende e corre.
LLM setmix 101126 | Gorila do BOPE limpando o morro by looplemonkey
26/11/2010
06/09/2010
29/08/2010
Chamem os macacos, mas não reclamem depois
Bomb The Bass e Front 242 basicamente me deram o empurrão pra gostar de música eletrônica, isso quando para ser DJ não bastava ter uma fama Miojo. Certa vez numa matinê na Yellow, casa noturna do final dos anos 80 em Maringá, uma dupla de DJs se apresentava fazendo manobras incríveis nas pickups. Nessa mesma época entrei em contato com a produção de fanzines no Brasil (tenho vários legais, posto em outro blog depois). A cultura do skate e do surf estavam em seu início de ciclo da prosperidade. Junte a isso um pouco de grafitti e você tem um moleque que gosta de desenhar, faz e troca zines com gente do país todo, tenta andar de skate, aprecia o estilo do surf e jura que um dia vai fazer pessoas dançarem ao seu som.
Muitos anos se passaram desde essa época. Até que em 2002 comprei meu primeiro mixer, era um Gemini de 2 canais, usado. E junto investi uma grana pesada em um par de caixas de som, amplificador, cabos, rack. Logo na sequência fiz um upgrade com um par de CDJ 100. Meu desejo adolescente de virar DJ só pude realizar na vida adulta. Não é fácil arrumar lugar pra tocar, ainda mais que meus sets nunca foram feitos pra agradar a maioria, sempre tentei tocar coisas diferentes, sons que eu não ouvia facilmente por aí. É, vamos concordar, Dave The Drummer tem que ter lugar e gente certa.
Passada a fase dos CDJs veio o interesse por manipular áudio, montar músicas e tentar fazer algo mais personalizado. Em 2005 comecei a experimentar loops num editor de áudio da Apple, o Soundtrack, montei umas 50 tracks que usava pra discotecar. Era bem divertido quando alguém vinha perguntar que som era aquele e eu dizia que era meu. Sempre inspirado pelo som de gente como Chris Liberator, Anderon Noise, Dave The Drummer e outros caras mais undeground.
Depois da fase solitária o Loop Le Monkey aumentou o time com o visualista Chico Rasia. No arsenal, Macbooks, softwares inteligentes, controladores, projetor, telão e muita cerveja renderam cerca de 1000 minutos de sets gravados, vários vídeos, convites pra tocar em lugares legais e muitas pessoas descobrindo que podiam gostar de música eletrônica.
Hoje temos tocado publicamente menos do que gostaríamos, mas sempre que dá tem algo novo sendo gravado, como esses dois sets adiante. Eles fazem parte de um novo jeito de usar o Trigger Finger, uma maneira mais suave de tocar, mais próxima do que se faz num set de DJ. Quem ouve nossos sets regularmente vai notar a diferença e a evolução sonora.
Vida longa ao Loop Le Monkey e nos chamem pra tocar. Queremos ver o teto tremendo.
Muitos anos se passaram desde essa época. Até que em 2002 comprei meu primeiro mixer, era um Gemini de 2 canais, usado. E junto investi uma grana pesada em um par de caixas de som, amplificador, cabos, rack. Logo na sequência fiz um upgrade com um par de CDJ 100. Meu desejo adolescente de virar DJ só pude realizar na vida adulta. Não é fácil arrumar lugar pra tocar, ainda mais que meus sets nunca foram feitos pra agradar a maioria, sempre tentei tocar coisas diferentes, sons que eu não ouvia facilmente por aí. É, vamos concordar, Dave The Drummer tem que ter lugar e gente certa.
Passada a fase dos CDJs veio o interesse por manipular áudio, montar músicas e tentar fazer algo mais personalizado. Em 2005 comecei a experimentar loops num editor de áudio da Apple, o Soundtrack, montei umas 50 tracks que usava pra discotecar. Era bem divertido quando alguém vinha perguntar que som era aquele e eu dizia que era meu. Sempre inspirado pelo som de gente como Chris Liberator, Anderon Noise, Dave The Drummer e outros caras mais undeground.
Depois da fase solitária o Loop Le Monkey aumentou o time com o visualista Chico Rasia. No arsenal, Macbooks, softwares inteligentes, controladores, projetor, telão e muita cerveja renderam cerca de 1000 minutos de sets gravados, vários vídeos, convites pra tocar em lugares legais e muitas pessoas descobrindo que podiam gostar de música eletrônica.
Hoje temos tocado publicamente menos do que gostaríamos, mas sempre que dá tem algo novo sendo gravado, como esses dois sets adiante. Eles fazem parte de um novo jeito de usar o Trigger Finger, uma maneira mais suave de tocar, mais próxima do que se faz num set de DJ. Quem ouve nossos sets regularmente vai notar a diferença e a evolução sonora.
Vida longa ao Loop Le Monkey e nos chamem pra tocar. Queremos ver o teto tremendo.
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22/08/2010
Jungle mango makes sex on boots
De vez em quando os macacos trocam a cerveja pelo vinho e fazem um set mais calminho. Digo calmo para os nossos padrões. Tente ficar parado se puder.
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01/08/2010
Non sense beat com bananas tóxicas e alta fermentação
Eu sempre tento explicar pra quem não entende muito de música eletrônica que tipo de som fazemos, depois de recapitular alguns sets acho que o nome mais adequado ao que fazemos seria non sense beat. Nesses dois sets dá pra ter essa noção com mais clareza, espero.
Faz tempo que n ão fazemos vídeos, briguem com o Chico Rasia.
Faz tempo que n ão fazemos vídeos, briguem com o Chico Rasia.
11/07/2010
Vivos e operantes | Bad Remember The Time Rock Robin
Durante o complicado jogo empatado da final da Copa gravamos um set de meia hora com Lady Gaga, Michael Jackson e Jackson 5 lutando pra ver quem se saía melhor na parada. Como sempre, ficou aquela coisa de caos e escuridão que os 10 fãs do LLM adoram.
Também recomendo dar uma olhada no depósito de sets que temos no SoundCloud.com.
Latest tracks by looplemonkey
Por enquanto é isso. Quem quiser um pouco de loucura é só chamar a macacada.
Também recomendo dar uma olhada no depósito de sets que temos no SoundCloud.com.
Latest tracks by looplemonkey
Por enquanto é isso. Quem quiser um pouco de loucura é só chamar a macacada.
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14/02/2010
Macacos carnavalescos
Nada de mulata globeleza com lantejoula na perseguida, nem Paris Hilton dando uma de devassa no camarote da Sapucaí - no carnaval Loop Le Monkey só tem techno malvado e maluquices gráficas indutoras de epilepsia. Escute, baixe e divulgue o último setmix:
E nas fotos o inferno visual feito incorporando o Grafx2:
11/02/2010
Carnaval símio
Enquanto os seres humanos com ou sem juízo fogem de suas casas para os festejos pagãos, os chimpanzés adestrados do LLM vão brincar com novas ideias e ferramentas:
Controllerism
Se Turntablism é usar pickups e scratchs para (re)criar músicas, Controllerism é usar controladores para criar música, a partir de loops, samples, sequenciadores e tudo o mais. Ok, é muito parecido com o que o Cláudio faz usando um TriggerFinger e o Ableton Live, mas o Matt Moldover e o Ean Golden levam o Controllerism às últimas consequências:
Parte da graça está justamente em modificar os controladores. Se você tem um controlador dando sopa por aí, que tal se inspirar n'O Guia Moldover de Modificação de Hardware?
Pure Data
Pd é um ambiente gráfico de programação em tempo real para audio, vídeo e processamento gráfico. É uma iniciativa open-source (como tudo de legal ultimamente) criada pelo idealizador do MAX/MSP. Ainda não explorei a fundo recursos do Pd, mas é promissor. Mais detalhes na página do projeto.
Grafx2
Nada de Flash, Illustrator ou vetores. Grafx2 é um editor old school de gráficos baseados em pixels - a boa e velha Pixel Art. Baixa lá na página do projeto no Google Code. Dica do Paris Treantafeles (@parisgraphics).
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puredata
24/12/2009
Eee PC dual-boot
O setup LLM acaba de ganhar mais uma arma: um netbook Asus Eee PC 1005. Mas nenhum geek que se preza se contentaria em usar o Windows XP - um OS de quase dez anos atrás - em um computador novo. Assim, orgulhosamente apresentamos o Guia LLM para fazer um Eee PC dual-boot.
1. O que você vai precisar
- Eee PC
- Drive de DVD externo (opcional)
- DVD de recuperação do Windows XP (que acompanha o netbook)
- Distribuição GNU/Linux da sua preferência (recomendo o Ubuntu Desktop 9.10, mas existe também o Ubuntu Netbook Remix)
- Pendrive de 1gb ou uma mídia CDR para gravar um LiveCD do Ubuntu
2. Como fazer
ATENÇÃO: esse procedimento pode causar a perda de dados. Faça uma cópia de segurança de seus arquivos antes de começar.
A maneira mais eficiente de se instalar o Ubuntu em um netbook é a partir de um pendrive USB bootável; existem programas para fazer isso tanto no windows quanto no GNU/Linux, e no site oficial do Ubuntu você pode encontrar instruções. A alternativa é gravar o instalador em uma mídia CDR e instalar a partir do drive externo, o que demora mais tempo.
O hd do Eee PC vem formatado de fábrica com quatro partições: três NTFS (sistema operacional, armazenagem de arquivos e imagem para recuperação rápida do sistema) e uma de formato desconhecido, que possibilita a função BOOT BOOSTER. Você pode usar o disco de restauração do Windows XP para recuperar essa configuração de fábrica.
Desabilite a função Boot Booster na BIOS do Eee PC, verifique a sequência de discos de boot - ¨USB device" deve estar acima do hd na lista de prioridade. Inicialize o computador pelo LiveCD (ou pendrive), selecione a língua de sua preferência e a opção "experimentar o Ubuntu sem fazer alterações no seu computador".
O Ubuntu traz um programa para manipulação de partições do disco, chamado GParted, que pode ser encontrado em System > Administration > GParted. Use o programa para redimensionar a partição de sistema do Windows (a primeira) e apague a segunda partição, deixando espaço livre entre a primeira e a terceira partições. Essa é a partição que irá abrigar o Ubuntu e não é necessário formatá-la. Não altere as duas últimas partições. Aplique as alterações e reinicie novamente o computador (pelo pendrive ou LiveCD).
Agora, selecione "instalar Ubuntu". Siga os passos do assistente. Quando ele perguntar qual partição usar, selecione a partição que foi deixada livre. O próprio assistente irá formatar essa partição com espaço para o OS, swap e tudo o mais.
Para terminar, reative a função Boot Booster na BIOS. Agora, toda vez que o netbook for reiniciado, ele abrirá uma janelinha do GRUB perguntando qual OS você deseja usar.
Voilá! Seja bemvindo ao mundo do software livre.
14/12/2009
Acumulou. Macaco pançudo.
Enquanto o Chico Rasia tenta atrair raios pra sua picape, aproveito as janelas de tempo pra gravar coisas por aqui. Isso vai desde "remix" trash da pobre Little Boots a sets violentos movidos à cerveja. Acumularam quatro nessa virada de mês, quem tiver tempo e coragem vá fundo. Sempre lembrando que é tudo ao vivo, sem retoques, então os erros também estão lá, som cru, tosco e pesado. Play.
LLM setmix 091211 by looplemonkey
LLM setmix 091129 2 by looplemonkey
LLM setmix 091129 by looplemonkey
Earthquake - Little Boots (Loop Le Monkey live remix 091128) by looplemonkey
LLM setmix 091211 by looplemonkey
LLM setmix 091129 2 by looplemonkey
LLM setmix 091129 by looplemonkey
Earthquake - Little Boots (Loop Le Monkey live remix 091128) by looplemonkey
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