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01/08/2010

Non sense beat com bananas tóxicas e alta fermentação

Eu sempre tento explicar pra quem não entende muito de música eletrônica que tipo de som fazemos, depois de recapitular alguns sets acho que o nome mais adequado ao que fazemos seria non sense beat. Nesses dois sets dá pra ter essa noção com mais clareza, espero.
Faz tempo que n ão fazemos vídeos, briguem com o Chico Rasia.

28/07/2009

INMWT Party | Macacos, paulistas e gaúchos estremecem James Bar

Junte um DJ sem medo de ousar nas festas que organiza, Denis Pedroso, mais um DJ gaúcho, Schutz, sem dó dos curitibanos, uma DJ paulista, Lais Pattak, que não veio pra brincar e dois macacos sem amor aos tímpanos e olhos alheios. Isso resulta na INMWT Party do dia 24/07. James lotado de gente interessante e muita bebida na cabeça. Quem passou perto do bar nesse dia sentiu lá da rua a loucura que rolava na pista. Quem entrou, logo se jogou na pista e ficou derretendo até o fim da noite. Nós fomos embora cedo, cerca de 5 da manhã e a casa ainda chacoalhava.

O que se ouve e vê aqui é apenas uma fração do ao vivo, mas serve pra demonstrar. Estou meio surdo até hoje, mas valeu a pena.

O video:



As fotos, por Simone Dias e Chico Rasia:

Loop Le Monkey na INMWT Party | jul.2009

O som: forças do mal impediram a subida dos setmix com a equalização melhorada.



Esperamos não ter assustado demais os inocentes da noite. Obrigado a todos que foram e curtiram, ou não. Até a próxima.

14/06/2009

LLM ataca o Mega Bazar Lúdica

Nos apresentamos domingo passado, 07/06/09, no Mega Bazar Lúdica, na Casa Vermelha. Participar do bazar foi uma aventura: problemas com um dos computadores - o que usamos para a performance de vídeos - quase impediu que levássemos nosso setup completo para o bazar, mas acabou dando tudo certo.



Os macacos adoraram o espaço da casa - o setup foi montado no mezanino, projetando diretamente sobre a parede, equivalente a um telão de 200 polegadas (!!!); tocamos um set violento com pouco menos de uma hora. Mas, como sempre, nesses eventos o mais interessante é conhecer outras pessoas que fazem trabalhos parecidos com o nosso, como o pessoal da Christ DJ Academy.

Nossos parabéns ao pessoal da Galeria Lúdica (e agradecimentos especiais ao Felipe) pelo ótimo bazar.

04/06/2009

Mega Bazar Lúdica e os macacos mancos.

Amanhã, 5 de junho, começa o Mega Bazar Lúdica (MBL). Se as forças do universo ajudarem o Chico vai conseguir arrumar o Macbook a tempo de rolar um Loop Le Monkey completo, audio e video descendo pau no meio do MBL. Tocaremos dia 7, das 18h às 19h. Vai ser um live set bem intenso, mas sem muita violência pra não espantar o público dos expositores.

Abaixo segue o teaser do MBL e o texto extraído do site galerialudica.com.br. É isso, amigos, rezem pelo Chico pra não termos um Loop Le Manco no domingo.



O Mega Bazar Lúdica (MBL) é hoje uma das principais realizações do coletivo Galeria Lúdica. Tem como formato um novo conceito em entretenimento que reúne cultura contemporânea, música, diversão, artes, design, compras e ação social em um mesmo espaço. Trata-se de um lugar mágico, a Casa Vermelha, localizada no Largo da Ordem, centro histórico de Curitiba.

Desde a sua primeira edição – realizada em dezembro de 2007 – o MBL acontece no casarão vermelho e vem conquistando cada vez mais clientes, parceiros e admiradores. Tanto que já está inserido no calendário cultural de Curitiba com duas edições anuais, nos meses de junho e dezembro.

O evento apresenta variedades de estilos em produtos alternativos, sofisticados e inovadores, entre eles: mobiliários, roupas, acessórios e objetos de arte. Seu objetivo é apostar na criatividade como matéria-prima, além de divulgar o trabalho de seus expositores e parceiros.

19/04/2009

Retro-Acid-Monkey? Setmix 10 de 2009

A idéia era reinterpretar algumas cenas antigas, das nossas primeiras gravações. O resultado foi um setmix sem frescura, tijolada do começo até o fim.



E pra quem quiser comparar, a gravação original de agosto de 2008.



Assista, comente, baixe o set, espalhe.

13/04/2009

LLM Sessions

Na toca dos macacos o coelhinho da páscoa não entra. Continuamos desenvolvendo a técnica de interferência com o áudio dos clipes de vídeo nesse setmix que é, com certeza, nossa gravação mais redonda até agora.

A idéia era publicar só os primeiros dez minutos do vídeo... mas ficou tão bom que resolvi postar o clipe inteiro, em 3 partes. O set é um pouco mais longo, com 44 minutos. 

Assista, baixe o set, divirta-se, compartilhe.








05/04/2009

Macacos comentam sobre as músicas.

Resolvi ampliar o uso do Soundcloud pra subir as músicas, ele tem funções bem mais interessantes do que a last.fm, poder fazer comentários e integrar-se ao twitter é o que mais gosto. Ouçam e comentem. Se gostarem baixem e espalhem. Valeu.

28/03/2009

A show of hands

Loop Le Monkey como ninguém nunca viu:

23/02/2009

Cena 152. Gravando.

Pra mim, o mais legal do Loop Le Monkey não é o que fazemos quando estamos juntos tocando música+video, mas sim os bastidores, onde ficamos revirando o mundo atrás de sons e visuais interessantes. E esse revirar coisas também inclui pesquisar onde podemos tocar. Não é todo lugar que tem estrutura audiovisual completa.

Não temos uma agenda de shows pra cumprir. Se tivéssemos isso viraria trabalho, coisa que já temos o suficiente. Gosto de procurar eventos (Campus Party, Mundo Mix) e lugares onde imagino ser legal tocar, um deles é a Praça do Gaúcho, em Curitiba, nossa cidade. Ali seria um show perfeito, as pessoas sentadas ao ar livre bebendo e a gente descendo a lenha no audiovisual tech-house-breaks-big beat-maximal e afins.

Acho interessante tocar em clubes da noite, mas tocar em lugares fora do comum parece mais divertido.


Cláudio Soares: Diretor de criação da CS Revue que divide os macacos eletrônicos audiovisuais com @chicorasia

14/02/2009

Verme crescendo descontrolado

Ao fim de 2008 saiu o Brain Damage Vol. I com várias gravações do que produzimos ao vivo. Mas esse tal álbum virou um verme que cresce descontrolado. Hoje já tem mais de 400 minutos de gravação pra download divididos em 9 setmix e 2 bonus track.

Em janeiro pudemos mostrar nosso trabalho na Campus Party, onde fizemos contatos bem legais com outros doidos, também conhecemos o pessoal da Rádio Multishow, com direito a gravação de entrevista e setmix para um programa especial que vai ao ar dia 28/02.

Como o Brain Damage não para de crescer e hoje sobe para todos mais um setmix gravado dia 13/02, com direito a muita cerveja e besteirol de gente que passa a semana toda na ralação e na sexta-feira exorciza tudo com um dos melhores mix de áudio-video que se pode ver por aí. Foda-se a modéstia.

Repito, quem quiser realmente sentir o punch da macacada tem que nos ver ao vivo, e é mais fácil nos ver nos ensaios, que parecem estar migrando de vez para as sextas-feiras.

Fiquem em contato, baixem os setmix.

25/12/2008

clipe do ensaio aberto | 20.dez.2008

Demorou, mas saiu: clipes do ensaio aberto do dia 20 de dezembro:






...o clipe 3 tá fora do ar por causa de uns probleminhas técnicos...







Os clipes de áudio estão disponíveis pra download rolando pra baixo aqui no blog... Eu sei que a filmagem não ficou muito boa - mea culpa, posicionei mal a câmera e a fotometragem da tela ficou horrível...

22/12/2008

LLM 3.0: monkey, evolved!

Sempre pensamos que o blog do Loop Le Monkey, além de servir como canal de relacionamento com o resto do mundo, também deveria ser nossa memória e registro histórico da evolução do LLM.

Agora, às vésperas da virada de 2009, achei que seria um ótimo momento para registrar a história dos símios mutantes radioativos.


LLM 0.0: the origin of monkey


Tudo começou em meados de 2006 (outubro ou novembro, eu acho...), quando o DJ Hermes nos apresentou o motion dive; eu lembro que ficamos maravilhados com a idéia de poder manipular vídeos como se fossem discos numa pickup!

LLM 0.1: macacos da pedra lascada

Nosso primeiro experimento símio foi na casa do Cláudio (quando ele ainda trabalhava em casa...); tínhamos um motion dive instalado num laptop HP que era simplesmente horrível, mas que tinha uma saída s-video. Ligamos o Reason no iMac do cláudio, espetamos o laptop na televisão e deixamos emergir nossos macacos interiores...

Foi.... interessante.... como prova de conceito, pelo menos.

Até hoje imagino o que os vizinhos pensaram naquela tarde de sábado...

LLM 1.0: macacos com rodas

Entre os primeiros contatos com o motion dive e a formatação do LLM como deveria ser passou pouco mais de um ano. Foi só no começo de 2008, quando o cláudio comprou um macbook, que pudemos finalmente realizar o que vínhamos cozinhando.

Eu juro que, na época, acreditávamos que o LLM caberia numa mochila... que não teríamos que montar e desmontar instrumentos, mesa de som, potência.....

LLM 2.0: monkey see, monkey do

A principal mudança entre o LLM 1.0 e o 2.0 não teve a ver com controladores ou macbooks: foi uma mudança de organização.

Quando tocamos no Soho, o LLM era um verdadeiro trem desgovernado: jogamos os clipes no Live, sem nenhum trabalho de montagem e edição, e íamos disparando os clipes aleatoriamente, torcendo pra não fazer nenhuma bobagem e rezando pra sair alguma coisa que prestasse.

Descobrimos que, organizando a biblioteca do live em cenas (ou grooves) conseguiríamos ter um pouco mais de controle sobre o que tocamos. Isso significa que teríamos que gastar muitas horas combinando baterias, baixos e synths em estúdio, mas que na hora de tocar ficaria tudo muito mais simples e muito mais legal, sem perder a espontaneidade de um set ao vivo.

Também foi nesse ponto que comecei a personalizar a biblioteca de vídeos (saindo dos samples de filmes e tv e começando a incluir alguns loops vetoriais...), e começamos a fazer os laboratórios símios - dias inteiros dedicados a criar loops de animação - ou, como preferimos falar, embronimation (Walt Disney deve estar rolando no túmulo).

LLM 3.0: the supreme monkey

Controle é tudo. É só isso que posso dizer.

A maior revolução do Loop Le Monkey aconteceu quando abandonamos o teclado e mouse e investimos em controladores MIDI. Axiom 25, Trigger Finger, MD-P1-S.... um setup que, para qualquer geek que se preze, seria como ver a Jennifer Morrison nua!

Setup pronto pra rodar.

Foi como se, de repente, os programas criassem vida. Agora conseguimos controlar tanto os clipes de áudio quanto os vídeos de maneira muito mais espontânea. Pra dizer de outra maneira: antes da adoção de controladores MIDI, o LLM funcionava na base da tijolada: soltava um clipe em cima do outro, sem transições, fade-ins e fade-outs, e não tínhamos como controlar efeitos e mixagem.

Ok, eu sei que parece meio forçado... mas quando começamos o LLM, não pensávamos em gastar dinheiro com controladores; essa necessidade surgiu quase que organicamente, ensaio após ensaio, conforme íamos percebendo que tínhamos idéias visuais e musicais que simplesmente não poderiam ser realizadas sem ter mais controle sobre os softwares.


LLM 3.X: the future of monkey

Os últimos clipes de ensaio e os sets mixados representam o LLM na sua versão 3.0. O que vai ser daqui pra frente, eu ainda não sei.

Computação física? Iluminação? Arduino? Controladores customizados? Animação generativa?

21/12/2008

Nem Madonna, nem Roberto Carlos | Insano Especial de Fim de Ano Loop Le Monkey

Insanidade temporária é como podemos resumir a noite de sábado, 20 de dezembro. Com vista para a piscina libertamos os símios selvagens que restavam dentro de nós. Foram dois sets alucinados com direito a bônus track no meio da loucura. Os convidados que não sofreram perfuração no tímpano permaneceram até o final da noite bebendo e fazendo figuração para a câmera. O resultado vocês vêem aqui.

No primeiro set fomos mais comportados e evitamos ferir os convidados, foi aquele som mais amigo mas com muito "punch", você nem vê passar a uma hora e pouquinho que ele dura.

Já no segundo a coisa começou normal, mas algum espírito macaco louco tomou nossos corpos o set foi pro inferno. A fita da filmadora acabou e nem notamos.



E de brinde ainda saiu uma faixa que o Chico batizou de "Macacos em conserva"

Daqui a pouco saem os videos e faremos um remendo no post.

08/12/2008

chimpanzés na coleira - parte II



Na tarde de sábado, enquanto todo mundo passeava no shopping fazendo compras pro natal, os laboratoristas do Loop Le Monkey estavam trabalhando arduamente, reorganizando bibliotecas, programando controladores e preparando o primeiro ensaio do LLM versão 3.0.

Pra quem está curioso: do lado esquerdo é a estação do cláudio, um macbook com o Ableton Live ligado num m-audio Trigger Finger - essa é a estação que controla as músicas, soltando loops e controlando efeitos e mixagem no Trigger Finger.

Do lado direito é a minha estação: um macbook rodando o Motion Dive Tokyo Console, ligado num Edirol MD-P1-S e num m-audio Axiom 25. Basicamente, o console do motion dive funciona como um mixer de vídeos, e o Axiom é usado pra controlar efeitos e disparar clipes. Em teoria, seria um setup ideal... mas existe um enorme porém: o motion dive é limitado no software a 200 clipes por sessão... e apesar de conhecer o motion dive há muito tempo, e ter fuçado em tudo quanto é review do programa, eu não sabia disso...

O que acontece quando chega no limite? é só ver o clipezinho abaixo, do anticlimático final do ensaio:



Estamos tentando entrar em contato com a Roland / Edirol pra ver se há alguma solução pra esse limite, então eu não vou demonizar o produto.

Ainda.

Só digo que é uma pena encontrar uma limitação como essa. O controlador (físico) é excelente, o software é fantástico em sua simplicidade - testei pelo menos outros cinco softwares pra VJ e nenhum chega nem perto do Motion Dive em questão de usabilidade e agilidade. Pra quem tá interessado em comprar o MD-P1-S, o que eu posso recomendar, por enquanto, é esperar umas semanas e acompanhar o desenrolar dessa história.

30/11/2008

chimpanzés na coleira - parte I



Quando começamos o Loop Le Monkey, pensávamos que seria super simples... dois macbooks, e pronto. Nada de carregar instrumentos, caixa de som, potência...

Mas então nós começamos a evoluir como artistas, dominando melhor os softwares, aumentando nossas bibliotecas, e de repente surgiu a necessidade - ou seria vontade? - de ter mais controle durante a performance ao vivo.

Uns dois meses atrás, comprei um controlador Axiom 25 da m-audio. A idéia era usar o controlador pra programar linhas de baixo, bateria e synth, e não necessariamente pra performance ao vivo.

Numa bela manhã de sábado resolvemos juntar o Axiom com o Ableton Live; depois de um fim de semana programando a interface - mapeando todos os comandos esseciais do Live no controlador - conseguimos chegar num ponto em que conseguimos controlar a música sem parecer que estamos conferindo nossos emails ou acessando o orkut.



Não só ficou mais divertido, como conseguimos realmente controlar o que estamos tocando - entradas e saídas de canais, fade ins / fade outs, efeitos... A música ficou muito mais legal, e a performance muito mais energética.

O que ninguém esperava é que esse seria somente o primeiro passo numa "corrida armamentista" de controladores. Em menos de um mês mudamos completamente nossa concepção de setup ao vivo, com novos controladores e, agora, novas possibilidades musicais e visuais.

Mas isso vai ser assunto pro próximo post!

27/10/2008

Macacos atacam Curitiba

E a macacada do Loop Le Monkey volta a atacar, 1º/11/08, no JPL Café, Curitiba.
Depois da destruição causada ao Teatro Cleon Jacques, Mundo Mix Curitiba, os animais retornam com mais do som treme pista. Muito techno e animações censura 18 anos vão explodir na esquina da Vicente Machado com Presidente Taunay. Salve-se quem puder.



Brain damage is the destruction or degeneration of brain cells!!!! Brain damage may occur due to a wide range of conditions, illnesses, injuries, and as a result of iatrogenesis. Possible causes of widespread brain damage include prolonged hypoxia, poisoning by teratogens, including loop le monkey, yes, loop le monkey fucks the brain. Prolonged exposure to loop le monkey may result in persistent vegetative state, coma, or death.

12/09/2008

Loop Le Monkey. Afinal, o que é isso?

Junte um arquiteto que é arquiteto e gosta de animação e video, com outro arquiteto que vendeu a alma para o mundo da propaganda e se acha produtor de música eletrônica. Adicione total incapacidade de reconhecer uma clave de sol com gosto por filmes estranhos e um fetiche por todas as coisas digitais. Solte dois macbooks nas mãos dessa dupla geek, cozinhe por dois anos fazendo experiências em laboratórios clandestinos e o resultado será um mergulho áudio-visual que pode causar danos permanentes ao cérebro humano.



Laboratoristas: Chico Rasia e Cláudio Soares.

Colaboradores: Allan Vistuba (animador)

Base de operações: Curitiba - Brasil

15/08/2008

Loop Le Monkey | Odeio influências

Falar de influências é uma merda. Pois acredito que a formação do depósito de coisas que vocês gosta e às quais já foi exposto na vida é mais complexa do que uma listinha. Mas entre os possíveis culpados influenciadores BOMB THE BASS e FRONT 242 são os top da lista, até pela idade das coisas deles. Há mais de 20 anos me expuseram a esse tipo de produto sonoro. Odeio coisa velha, mas algumas ainda são foda.





05/08/2008

Loop Le Monkey | Playlist 130 bpm

Aqui tem uma amostrinha do tipo de som que rola com as animações. Nessa playlist as músicas estão mixadas em 130 bpm. No set ao vivo tocamos em 140, fica melhor, 130 dá sono. Quem quiser pode baixar as músicas, é só seguir as instruções do player.

Mas já aviso. Ao vivo é bem mais tesão, basta assistir aos videos pra ter uma noção mais real.

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